quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Tempo, tempo, tempo...
Você é mesmo um danadinho!
Sempre mostrando o que fica e o que vai, o que é bom e ruim, o que vale a pena e o que devemos esquecer.
Esquecer. Taí uma coisa difícil! Acho que esquecer, a gente nunca esquece, mas aprendemos a deixar de lado e não pensar mais. O que é uma ótima coisa de se fazer, pra nós mesmo. Difícil é, E COMO, mas vale a pena o trabalho pessoal.
Voltando a você, tempo; alguns te chamam de sábio, que alivia as dores, trás as soluções, nos faz pensar; outros acham você uma incrível perda de tempo, que o bom mesmo é o segundo de agora.
Confesso: prefiro te chamar de amigo, confidente, de parceiro, camarada, de irmão.
Você sabe bem o que passei, você sabe o que decidi, fiz, escolhi, escondi, vivi, amei, odiei. Te odiei por tantas vezes, por não passar logo, ou por não querer que você passasse.
Mas você, sem sua sabedoria, sempre soube, sempre saberá. Nunca deixará de passar, mas estará sempre ai, aqui, acolá, no começo, no meio e no fim.
Obrigada, tempo!

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